RETORNO COM BAGAGEM
Como é bom retornar às atividades depois de participar de cursos. Bagagem renovada!
No inicio de julho estive em Buenos Aires para o encontro de Cerâmica com os mexicanos Gustavo Pérez, Constantino M. Dominguez e Gloria Carrasco. Depois passei uma semana em São Paulo aprimorando técnicas de torno com César Barbosa no Studio de Cerâmica e o último evento, também em São Paulo, com o grupo Iandé.
Todos estes eventos tem uma ligação com o trabalho que desenvolvo e vieram em sequência, fazendo com que os questionamentos de um fossem esclarecidos com o próximo evento, ou em alguma conversa gerada nestes encontros.
Desde que iniciei com a cerâmica sempre desenvolvi trabalhos com placas e montagens. Iniciei o torno com a intenção maior de "deformar" os cilindros. Tudo isso vi e re-aprendi em Buenos Aires. Mas ainda faltava conseguir levantar peças mais delicadas no torno. Com as dicas do César consigui fazer peças com muito mais facilidade e leveza. E, por fim, o processo criativo liberado com reflexão e estudo. Maravilha.
Ainda tem as conversas com tantos participantes e colegas de congressos que sempre vale reencontrar, novas amizades e, sempre que consigo, agendo visitas para conhecer mais de perto o trabalho de algum colega. Desta vez, em SP, além de conhecer o Silicas, ainda pude visitar o ateliê da Nadia Saad e da Máyy Koffer. Valeu. Obrigada a todos.
No inicio de julho estive em Buenos Aires para o encontro de Cerâmica com os mexicanos Gustavo Pérez, Constantino M. Dominguez e Gloria Carrasco. Depois passei uma semana em São Paulo aprimorando técnicas de torno com César Barbosa no Studio de Cerâmica e o último evento, também em São Paulo, com o grupo Iandé.
Todos estes eventos tem uma ligação com o trabalho que desenvolvo e vieram em sequência, fazendo com que os questionamentos de um fossem esclarecidos com o próximo evento, ou em alguma conversa gerada nestes encontros.
Desde que iniciei com a cerâmica sempre desenvolvi trabalhos com placas e montagens. Iniciei o torno com a intenção maior de "deformar" os cilindros. Tudo isso vi e re-aprendi em Buenos Aires. Mas ainda faltava conseguir levantar peças mais delicadas no torno. Com as dicas do César consigui fazer peças com muito mais facilidade e leveza. E, por fim, o processo criativo liberado com reflexão e estudo. Maravilha.
Ainda tem as conversas com tantos participantes e colegas de congressos que sempre vale reencontrar, novas amizades e, sempre que consigo, agendo visitas para conhecer mais de perto o trabalho de algum colega. Desta vez, em SP, além de conhecer o Silicas, ainda pude visitar o ateliê da Nadia Saad e da Máyy Koffer. Valeu. Obrigada a todos.
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